sábado, outubro 10, 2009

CDU - COMPROMISSO ELEITORAL 2009/2013

BARREIRO A CRESCER


COMPROMISSO ELEITORAL 2009/2013
A CDU e os seus candidatos, militantes do PCP, do PEV, da ID e independentes, assumem este compromisso para o Concelho do Barreiro e cada uma das suas Freguesias.
1. PREÂMBULO
Caminhamos na soleira do Futuro.

O período 2009-2013 assinalará um tempo extremamente exigente na história do Barreiro.

Exigente nas respostas, no esforço e nas questões e oportunidades que nos lançará.

Tratar-se-á de um tempo renovado. Imenso.

Nele confluirá o Barreiro em toda a sua história e experiência de trabalho, cidadania, resistência e luta: a vocação ribeirinha, a engrenagem industrial, o apelo solidário, associativo, cidadão e democrático.

Mas nele confluirá também o Barreiro como potencialidade.

E de ambas as percepções – braços de uma mesma história – resultará, imensa conquista colectiva, o Barreiro Novo:
• Reafirmando o nosso papel de centralidade na Área Metropolitana de Lisboa.

• Reformulando e reforçando o nosso parque e projecto industrial.

• Reconquistando os nossos rios, caldeiras, infra-estruturas e frentes ribeirinhas.

• Projectando um programa cultural claro, radicalmente democrático e participado.

• Revelando que Concelho, Cidade e População são sinónimos: envolvidos todos numa dinâmica cuja força se projecta quotidianamente nas nossas conquistas.

• Promovendo uma visão do Poder Local Democrático e dos serviços municipais intimamente

ligada ao serviço das populações e das pessoas.

• Construindo qualidade de vida.

• Afirmando Abril: fazendo que o seu sentido, transcendendo o facto histórico, seja experiência diária. Seja tudo o que poderá ser.



Olharemos muitas vezes para trás. Andaremos sempre para a frente.

O Barreiro que estamos a construir tem as suas raízes em quinhentos anos de história.

Nada esquecemos ou enjeitamos do nosso passado.

Temos uma história de desafios, trabalho e conquistas.

Reconhecemos a vila piscatória – de matriz rural – onde a proto-indústria moageira e da construção naval, primeiro, e a ferrovia e a indústria da cortiça, depois, marcaram traços profundos, abrindo portas à grande vaga de industrialização que percorreu a maior parte do século XX.

Lembramos os milhares de homens e mulheres que responderam ao desafio de, no Barreiro, poder haver um futuro a conquistar.

Vivemos, por dentro, as fábricas, as associações, a habitação, a cultura –moldámo-las e fomos por elas moldados.

Foi na rua que projectámos este compromisso.

Depositando sobre a nossa experiência, sobre trinta e cinco anos de trabalho na Câmara Municipal e nas Juntas e Assembleias de Freguesia, múltiplos contributos. Centenas de vivências, de preocupações e de propostas.

Estivemos com as Organizações de Trabalhadores e as Associações Populares, ouvimos as Escolas, falámos com as IPSS’s, Associações de Bombeiros e de Comerciantes. Operários, trabalhadores, quadros técnicos, empresários, prestadores de serviços, mulheres, reformados e jovens.

Recebemos centenas de mensagens de correio electrónico com propostas, criticas, opiniões e

sugestões.

De todas as conversas e de todos os contactos saímos enriquecidos e reforçados.

Em todas reconhecemos um denominador comum.

Por diverso que fosse o seu âmbito ou conflituante a perspectiva política, de todas ressaltava o Barreiro.

Em todas sobressaía uma história e um futuro.

Em todas havia sonho.

Em todas crescia a confiança.





Deste conjunto – da sua imensa variedade, amplitude e profundidade – simultaneamente emergem a radicalidade e a familiaridade do compromisso que assumimos.

O Barreiro que queremos não é apenas o Barreiro de hoje.

Novas medidas, novas propostas e novas concretizações respondem a perguntas e percursos muitos deles com mais de um século, mesclando traços identitários com novas oportunidades e concretizações.



Neste sentido, os próximos quatro anos, e a próxima década, deverão reforçar muitas das decisões e opções assumidas e implementadas no actual mandato:

• A participação constante e consequente das populações nos processos de construção e tomada de decisões;

• A defesa intransigente e permanente dos interesses do Barreiro, numa perspectiva não de

competição entre cidades mas de desenvolvimento integrado da região e do País;

• A abertura do território Quimiparque e a prossecução de um projecto industrial e urbanístico de excelência, potenciador de emprego, riqueza e desenvolvimento, capaz de mobilizar toda a nossa experiência e passado;

• O esforço de renovação do projecto ferroviário: recentrando a linha do Alentejo e alargando os pólos oficinais e logísticos existentes;

• O alargamento e reestruturação do parque escolar do primeiro ciclo e pré-escolar;

• O reforço das estruturas ecológicas do Concelho e da ligação aos rios; coordenando esforços

públicos e privados, promovendo a rede de áreas verdes e a grande linha de frente de rio, unindo Lavradio e Coina;

• A valorização e responsabilização do Movimento Associativo: na cultura, no desporto, na acção social, na formação para a cidadania ou na juventude;

• A cooperação institucional entre Câmara e Juntas, reafirmando que mais perto se faz melhor;

• O investimento na renovação das redes de águas e saneamento;

• A afirmação de Coina como centralidade sub-regional;

• A reavaliação das questões da regeneração urbana, catalisando soluções de curto, médio e longo prazo;

• A intervenção – realista, coerente, contínua – no Barreiro Velho, Bairro das Palmeiras, Bairro

Alves Redol, Quinta da Mina e Quinta da Amoreira: regenerando o espaço público, ganhando os proprietários para novas soluções: fazendo, diariamente, mais e melhor.

Chegámos aqui com uma enorme abertura.

Chegámos trazendo todos os que connosco quiseram caminhar e construir um novo Concelho.

Nenhum excluímos. Nenhuma opinião foi menos válida ou menos útil.

Nenhum projecto pertence apenas à Câmara ou às Juntas de Freguesia. Todos são nossos e todos exigem o nosso empenho. E em todos eles a CDU se revê e reflecte.

O Barreiro constrói-se com todos.

São do Município e das populações as suas vitórias e as suas conquistas.

Afirmamos uma política de desenvolvimento integrado e integral do Concelho.

A CDU afirma uma política de esquerda: consequente, emancipadora, solidária e revolucionária.

Sabemos que é possível, imprescindível, agir e transformar.

Conhecendo a realidade. Conhecendo os meios e mecanismos ao nosso dispor. Reconhecendo as adversidades e as oportunidades. Afirmando e construindo Abril.

Sabemos o que é viver e trabalhar no Barreiro. Como na Península de Setúbal ou na Área Metropolitana de Lisboa.

Assistimos à fractura da cintura industrial de Lisboa e dos grandes centros industriais do Arco

Ribeirinho Sul. À perda de qualidade de vida e à deslocação dos pólos de emprego.

Conhecemos os resultados e as implicações, no País e na Região, de mais de três décadas de políticas de direita empreendidas pelos sucessivos governos PS, PSD e CDS: a perda de direitos, a precariedade no trabalho, a privatização de serviços essenciais, o aumento do desemprego, da desigualdade e da pobreza.

Cabe-nos, global e localmente, inverter esta realidade.

Reforçando conquistas e direitos, reconquistando espaço na redistribuição de riqueza e de oportunidades, afirmando uma opção de ruptura com a politica de direita, defendendo incansavelmente o Barreiro, as suas gentes, o seu passado, o seu presente e o seu Futuro.

Assinalamos o centro da Área Metropolitana de Lisboa – frente a frente com Lisboa – no coração do estuário do Tejo.

Traços e marcas profundas ligam-nos aos Concelhos vizinhos, criando, efectivamente, uma região, onde as partes se complementam e potenciam.

Uma região que abrange as bacias do Tejo e Sado, que inclui as Serras de Sintra e da Arrábida, os antigos complexos industriais da Quimigal, Margueira e Siderurgia, os Portos de Setúbal e Lisboa, o ponto de partida das linhas ferroviárias do Norte – em Lisboa – e do Sul – no Barreiro.

É necessário que, neste quadro, assumamos o nosso papel e as nossas responsabilidades, promovendo o desenvolvimento regional e nacional.

Exigindo, activamente, intervir numa Área Metropolitana renovada, selando novos laços com os Concelhos limítrofes – aproveitando e potenciando dinâmicas endógenas e exógenas –, encontrando e promovendo soluções de ligação da Região ao Sul, dinamizando uma rede Metropolitana de infraestruturas e meios de transporte público, defendendo a criação de emprego com direitos e produzindo riqueza, proporcionando uma oferta cultural diversificada de nível e projecção nacional e internacional, multiplicando a oferta e soluções formativas em todas as áreas e níveis de ensino, trazendo as pessoas para a primeira linha da discussão e da decisão.

O que conseguiremos, o que já conseguimos, dependerá e contará sempre com a dedicação,

competência, responsabilidade e empenho dos trabalhadores das Autarquias Locais.

Na Câmara Municipal, nas Juntas de Freguesia, nos Serviços Municipalizados de Transportes

Colectivos, concretizando cada projecto, dando corpo a cada ideia, participando, propondo,

construindo, os Trabalhadores das Autarquias Locais são um elemento imprescindível do nosso projecto e do Barreiro.

Com eles empenhamos o nosso respeito e solidariedade.

Cientes das dificuldades com que se debatem: as limitações à progressão na carreira, as regras e quotas de avaliação, os baixos vencimentos, o desrespeito por anos de serviço público espelhado no novo Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas ou no novo Regime Disciplinar aprovados pelo Governo PS/Sócrates.

As suas lutas são e serão, também, a nossa luta.

A sua dignificação, para lá do conteúdo solidário e de elementar justiça que comporta, é um acto de respeito para com todos os que trabalham e de confiança no seu Futuro.



• LINHAS ESTRATÉGICAS



a. BARREIRO DE PARTICIPAÇÃO, DEMOCRACIA, CIDADANIA, INOVAÇÃO E PROGRESSO



Não existe uma visão ou uma aproximação unidimensional às questões da participação, da democracia e da cidadania.

Nenhuma medida é, por si só, suficiente nesta matéria.

Todas se complementam: as que já implementámos e as que pensamos implementar.

E todas são imprescindíveis para a concretização do compromisso que assumimos: promover, de forma crescente, a participação das populações, dos trabalhadores e das associações no processo político.

Compromisso assumido com a certeza do imenso trabalho a fazer:

• Das suas múltiplas dimensões e dos problemas específicos que cada uma coloca.

• Da necessidade de implementar mecanismos de participação no processo de discussão e no

processo de decisão.

• Da importância de multiplicar e aprofundar espaços de debate público onde os jovens e as suas associações, as populações e as organizações de moradores ou o movimento associativo,

intervenham, afirmem-se e cresçam.

• Da utilidade de instituir mecanismos formais e informais de participação dos agentes económicos nas questões que directamente lhes respeitam mas, igualmente, na vida da comunidade onde se integram.

• Do dever de simplificar serviços, processos e procedimentos, abrindo-os e tornando-os mais

acessíveis e escrutináveis.

• Do imperativo de quotidianamente, em níveis vários, afirmar os trabalhadores das autarquias locais como agentes e participantes activos da definição e implementação de medidas, politicas e acções concretas, reforçando a sua capacidade de propor, transformar e intervir.

• Da imprescindibilidade de, colectivamente, pensar, decidir e construir o Concelho na sua

multiplicidade e exigência crescente.

É necessário construir uma Democracia avançada, nas suas vertentes politica, económica, social e cultural. Uma Democracia aberta, dinâmica e exigente.

E se os objectivos e medidas podem ser, e estão, traçados, importa aferir as condições da sua

implementação e utilização real.

A participação, o exercício efectivo da democracia, pressupõem que aos actores sociais são

fornecidos, em todos os momentos, os elementos, as informações e os dados dos problemas.

É prioritário aprofundar uma estratégia de comunicação e informação que globalmente responda a esta necessidade, levando o Concelho e a Câmara à Comunidade, a todos:



• Multiplicando formas, linguagens e meios.

• Procurando e definindo públicos, personalizando e aproximando.

• Dando a conhecer, informando, suscitando curiosidade e interesse.

• Aproximando o concelho e as pessoas: na oferta e vivência cultural, na gestão e planeamento do território, nos equipamentos escolares, na gestão da habitação social, na higiene urbana, na rede viária, na gestão das zonas verdes, nos equipamentos desportivos ou na atribuição de apoios e subsídios.

É fundamental reequilibrar em benefício das pessoas o serviço prestado pelas autarquias locais.

A reestruturação dos serviços municipais levada a cabo durante o ano de 2006 representou um

importante passo neste sentido. Reforçando, como ideia central, a ligação umbilical entre autarquia e população. Afirmando o serviço das populações como grande vocação do Poder Local Democrático saído de Abril.

Construir este caminho, criando e explorando novas formas de aproximação e relacionamento entre Município e Munícipes assume particular relevo para a CDU. Neste sentido, reforçar o papel das Tecnologias de Informação e Comunicação, permitindo que por seu intermédio se aceda, de forma integrada e integral, aos serviços Municipais – consultando, requerendo, liquidando, conhecendo, participando, intervindo – traduz, pelo alcance e força de que se reveste, um elemento nodal do compromisso que assumimos.

Só lançando mão de soluções criativas, inovadoras, democráticas, pensadas para uma administração inteiramente aberta aos cidadãos – que ao invés de afastar e dificultar, integra e facilita – superaremos os desafios do futuro.

Se o processo de participação, discussão e decisão democrática aprofunda laços comunitários e identitários e cria as condições para que as populações aprofundem o seu conhecimento sobre os problemas e carências que as afectam, habilitando-as a propor soluções e a intervir na sua implementação, não é menor o efeito do mesmo processo sobre serviços e executivos autárquicos.

Democratizando-os, fazendo-os ouvir novas opiniões e equacionar novas soluções que encontrem as aspirações e resolvam os problemas das pessoas, forçando-os a trilhar um espaço humano, não apenas técnico, contribuindo de forma inestimável para a aproximação de representantes e representados, para a bondade das soluções encontradas, para a compreensão que cada um tem do outro: do seu trabalho, das suas limitações, do seu sonho de cidade e de vida.

Nenhuma medida é, a este título, suficiente ou suficientemente profunda no seu sentido e alcance.

Apenas multiplicando acções, conversando, ouvindo, contrapondo, sempre, diariamente, em todos os momentos e sobre todos os temas, nas pequenas acções e nas grandes medidas, sobre o beco ou sobre o Concelho, disponibilizando-nos para compreender, integrar, mudar e conquistar novas e melhores soluções, daremos os passos e recolheremos os frutos.

Opções participadas, roteiros de freguesia, encontros com grupos profissionais, conversas com

populações, encontros com moradores, reuniões com o movimento associativo, fóruns, conselhos e observatórios municipais assumiram enorme relevo no actual mandato.

Transformar a experiência adquirida em novas acções, sem perder as já adoptadas, reforçando

ambas, dando-lhes um sentido de continuidade e integrando-as numa estratégia clara de partilha de responsabilidades, responde ao objectivo proposto.

Não pretendemos, democratizando, fomentando a participação e a cidadania, que nos digam o que fazer ou como fazer.

Pretendemos que façam: conjuntamente com as Autarquias, com o seu apoio, com a sua

experiência, com a sua abertura.

Que construamos as soluções lado a lado: enfrentando as mesmas dificuldades e conquistando as oportunidades e os sucessos:

• Que o Mês do Teatro seja o mês dos Grupos e Companhias de Teatro do Barreiro: do seu

trabalho e dos seus projectos.

• Que a Cidade e a Música seja a mostra das escolas, agrupamentos, produções e propostas do

Concelho.



• Que a Quinzena da Juventude seja a festa e a celebração dos jovens e das suas associações: das suas ideias e concretizações, do seu esforço, da sua capacidade de ir para o terreno, de construir e realizar.

• Que a Festa Cores e Sabores seja o resultado do imenso trabalho das comunidades imigrantes. O espelho da sua integração e da sua intervenção no Concelho.

• Que os Mercados Municipais sejam obra de concessionários e vendedores, com a sua marca,

respondendo à visão que, com a Autarquia, quiseram e lograram construir.

• Que a recuperação e aproveitamento de logradouros, pracetas, vias públicas, jardins, parques infantis e equipamentos públicos recebam o cunho das populações que servem: Para que cada um sinta que a Rua, a Cidade, o Concelho, sendo de todos, são seus – Para que cada um de nós defenda o espaço que foi chamado a construir.



E se queremos as populações ao nosso lado na construção do espaço público, igualmente exigimos, a par e passo com as populações, participar nas discussões e nas decisões daqueles que, mercê das suas próprias competências, intervêm no Concelho.

Administração central, Quimiparque, Administração do Porto de Lisboa, Caminhos-de-Ferro, Rede de Alta Velocidade, Metro Sul do Tejo, Grupo de Trabalho para o Arco Ribeirinho Sul, proprietários e investidores.

Convictos de que apenas através duma construção partilhada, informada, humana, das decisões que respeitam ao Concelho, alcançaremos os resultados e construiremos o Futuro que ao Barreiro é devido:



• Garantindo que as populações intervêm em processos onde, de outra forma, a sua participação seria formal e, em boa medida, inócua.

• Trazendo os decisores ao Barreiro.

• Aprofundando relações institucionais. Insistindo no seu sucesso e nele empenhando todo o

nosso esforço e experiência.

• Levando o Barreiro onde for preciso.

Cidadania, democratização, participação, inovação, não são – não podem ser – conceitos vagos.

Não são jogos ou trocadilhos para impressionar.

Estendem-se em todas as direcções e apontam à raiz do que somos e do que queremos ser.

Repercutem-se na relação das autarquias com instituições e populações, na organização e

participação política destas e, de modo especialmente exigente, na relação das autarquias com os seus trabalhadores.

Sendo as populações o elemento substantivo do Poder Local Democrático, os seus trabalhadores são o adjectivo que qualifica o serviço prestado, os resultados alcançados e o esforço empreendido.

Investindo neles investimos em nós – na nossa capacidade de concretizar e avançar.

Estando ao seu lado, estamos já ao lado do Futuro.

A sua formação profissional, os seus cuidados médico-laborais, a sua protecção, a qualidade e

dignidade das instalações onde trabalham, os meios e ferramentas ao seu alcance, a sua valorização pessoal e profissional, a defesa intransigente dos seus direitos e das suas organizações profissionais ou a sua participação directa na organização dos serviços – em múltiplos níveis de responsabilidade – representam, mais que uma preocupação ou um objectivo, um elemento imprescindível do nosso compromisso.

Evoluir em todas estas áreas, continuando o enorme esforço realizado no mandato 2005-2009, que permitiu a criação de novos espaços e serviços municipais (Bairro Operário), a duplicação do número de horas de medicina no trabalho, a aquisição de novos fardamentos e equipamentos de protecção individual ou a concretização de centenas de promoções e reclassificações, impõe-se, assim, como um enorme investimento no Barreiro – Cidade da Participação.



b. BARREIRO PARA VIVER, TRABALHAR E USUFRUIR: UMA CENTRALIDADE NA AML E NO PAÍS



Representamos um espaço no coração da Área Metropolitana de Lisboa e da Região de Setúbal.

Na porta do Sul.

Ligados, pela geografia e pela história, aos rios Tejo e Coina.

Possuímos uma enorme experiência de trabalho, inovação, luta e resistência.

Assumimos frontalmente os nossos interesses e aspirações, ponderando os interesses e aspirações dos outros.

Não cresceremos às suas custas ou em seu prejuízo, como não admitiremos que cresçam em nosso.

Sabemos que o conjunto onde nos integramos valoriza-nos e não temos dúvidas quanto ao papel que nele devemos assumir e quanto à nossa capacidade para, de facto, assumi-lo.





O crescimento e afirmação da Área Metropolitana de Lisboa e da Região de Setúbal encontram-se intimamente interligados com o desenvolvimento integrado dos territórios que as compõem, assumindo um papel determinante no desenvolvimento de todo o País.

Assegurar uma evolução equilibrada deste grande centro – desta grande região Capital – exigindo um enorme esforço de todos os intervenientes, impõe, desde logo, a realização de um leque de investimentos inadiáveis sem o qual, por muito próximos que estejamos ou nos sintamos, continuaremos a viver e a trabalhar em pequenas ilhas.

O novo Aeroporto Internacional de Lisboa, a Terceira Travessia do Tejo, rodo-ferroviária, no corredor central Barreiro-Lisboa, a Circular Regional Interna da Península de Setúbal, a extensão do Metro Sul do Tejo aos Concelhos do Barreiro e Moita, a Ponte Barreiro-Seixal são alguns dos investimentos porque não podemos continuar a esperar.

Só estes investimentos permitirão que a Área Metropolitana de Lisboa cresça, efectivamente, para Sul, que em torno de Lisboa – Capital e do Tejo surjam novas centralidades ou que os portos de Lisboa, Setúbal e Sines constituam uma solução integrada, servindo o País.

Têm, quase todos, âmbitos diversos. O seu fim, contudo, é coincidente.

Se uns estruturam a região face ao País e ao exterior, ainda que aproveitando dinâmicas endógenas, como a Terceira Travessia do Tejo ou o Novo Aeroporto Internacional de Lisboa, outros criam os laços que, internamente, criarão a grande cidade Metropolitana: a extensão do Metro Sul do Tejo, a ponte Barreiro-Seixal, a Circular Regional Interna da Península de Setúbal ou a recém instituída Autoridade Metropolitana de Transportes.

Tratam-se, em todos os casos, de investimentos que defendemos há mais de vinte anos.

Prioridades que a CDU assume como suas mas que são de todos.

Há cem anos que construímos Futuro no território da Quimiparque (antiga CUF/Quimigal).

Gerando emprego e riqueza, lutando, conquistando, resistindo, transformando.

Em 2006 lançámos, em conjunto com a administração do parque empresarial, um protocolo de

cooperação e estratégia com o objectivo de desenvolver trabalho em torno do futuro daquele

território.

Continuávamos o MUDA e integrávamos a Quimiparque, pela primeira vez, na construção de uma solução consensual: uma solução para o Barreiro.

Para o nosso projecto conquistámos as vontades, a experiência e os meios da ParquExpo, da  RAVE/REFER/CP, da Comissão de Coordenação do Desenvolvimento Regional, da Administração do Porto de Lisboa, das Estradas de Portugal, da Transtejo ou do Gabinete do Metro Sul do Tejo.

Hoje, estamos a trabalhar para que, em conjunto, encontremos as soluções e a forma de implementá-las.



Alargámos significativamente os objectivos iniciais e, ainda assim, ultrapassámo-los:

• Partindo de um plano para o Território da Quimiparque, trabalhamos agora numa estratégia que abrange ainda o Bairro das Palmeiras e o Território Ferroviário – envolvendo-se nas Freguesias da Verderena, Alto do Seixalinho, Barreiro e Lavradio.

• Querendo fixar um caminho, chegámos a uma proposta de Plano de Urbanização.

• Querendo apontar estratégias, chegámos a contactos e a propostas concretas: de localização de novos serviços no Barreiro, de investimento no tráfego portuário, de reinstalação de infra

estruturas e equipamentos municipais, de gestão do património e memória histórica do

complexo industrial CUF/Quimigal/Quimiparque.

• Querendo renovar um território, estamos a construir uma centralidade.

• Ali foi instalado o novo posto da Polícia de Segurança Pública e o novo Quartel dos Bombeiros Voluntários de Sul e Sueste e ali se constrói a Estação de Tratamento de Águas Residuais Barreiro-Moita.

Abrir este território, integrando-o no Concelho, e aproveitar este momento para o repensar, intervindo directamente em múltiplas áreas e aspectos, é o desafio que todos, sem excepção, temos entre mãos.

Respondendo-lhe ousadamente recuperaremos uma frente de Rio que se estende da Barra-a-Barra à Av. Bento Gonçalves, relançaremos a actividade industrial e logística, abriremos nichos e vectores de inovação e experimentação tecnológica, instalando novas empresas e projectos, criaremos emprego e qualificaremos o existente, construiremos e recuperaremos cidade.

Reflectindo, no Futuro, toda a nossa experiência.

Assumimos, para o Barreiro, um compromisso integral.

Não separamos a nossa intervenção nas Juntas de Freguesia da nossa intervenção na Câmara, na Assembleia Municipal ou nos Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos.

Em todos os locais e em todas as circunstâncias trabalhamos num mesmo sentido: dando corpo a uma mesma visão e a uma mesma estratégia.



• Defendemos um Barreiro Industrial:



Repensado, reordenado, produtivo, gerador de riqueza e emprego com direitos, amigo do ambiente, capaz de integrar a indústria existente e de atrair novas infra-estruturas e empreendimentos, onde Coina se assuma como grande pólo logístico e centralidade sub-regional, onde indústria pesada e ligeira convivam com serviços e comércio.



• Reafirmamos um Barreiro Ferroviário:



Recentrado na Linha do Sul e capaz de dar resposta às necessidades e carências do sistema

metropolitano de transportes, aumentando o número de linhas em actividade, ligado ao Seixal e Almada através do Metro Sul do Tejo, vendo reforçado o parque oficinal existente e recebendo o novo Parque de Máquinas e Oficinas da alta velocidade e assumindo a reestruturação das actuais oficinas da EMEF no território da Quimiparque.



• Construímos um Barreiro Tecnológico:



Assente em ensino de qualidade em todos os níveis, ligado às empresas e às indústrias, capaz de atrair e promover novos investimentos e novos equipamentos, repensado à medida das exigências de amanhã.



• Promovemos um Barreiro Portuário:

Frente a frente com Lisboa, alojando serviços técnicos e operacionais, revivendo o rio como imensa potencialidade inexplorada.

Não abdicamos de um Barreiro de Trabalho como não abdicamos de um Barreiro onde seja bom Viver.



• Onde cada Freguesia veja reforçado o seu centro.

• Reinsistindo na criação ou modernização de infra-estruturas básicas para a vivência quotidiana, designadamente de saúde, segurança e comunicação.

• Melhorando o estacionamento e as acessibilidades.

• Alargando a oferta de ensino pré-escolar público a todas as Freguesias.

• Trabalhando na reconversão das Áreas Urbanas de Génese Ilegal: encontrando soluções;

reunindo com as associações de comproprietários; apoiando onde e sempre que seja possível;

dialogando com os concelhos limítrofes e encontrando soluções partilhadas para os problemas

relacionados com as infra-estruturas de águas e saneamento.

• Intervindo, paulatina e consequentemente, nos centros históricos do Concelho: conscientes que nenhuma medida, por si só, resolverá os problemas existentes; seguros que as autarquias,

sozinhas, não dispõem dos meios financeiros que lhes permitam recuperar e regenerar na escala desejada. Mas certos que é possível avançar e ir mais longe: apoiando o comércio local;

fortalecendo o movimento associativo; instalando equipamentos de apoio às populações e de

prestação de serviços aos munícipes; revendo taxas e adaptando-as às necessidade de

reabilitação urbana e ao investimento jovem; atraindo jovens; convocando proprietários e

investidores para acções concertadas de recuperação; submetendo novas candidaturas a fundos comunitários.

A Mata Nacional da Machada, o Sapal de Coina e o Território de Alburrica constituem espaços únicos em todo o Concelho e mesmo na Região: pela forma como se interligam com a nossa história e pelas possibilidades que projectam no nosso Futuro.

São espaços naturais de elevadíssima qualidade e interesse.

Explorá-los e conhecê-los, promovendo o núcleo da malha verde do Concelho, é essencial para a sua própria protecção e preservação, representando ainda um impulso no sentido na Construção de um Barreiro diferente – mais verde.

Igualmente, aumentar o número de visitantes, de usos e de actividades relacionadas com estes

espaços, tendo em conta a sensibilidade natural dos mesmos, contribuirá, de forma significativa, para o seu cuidado e salvaguarda.



A implementação do Centro Ambiental e do Centro Interpretativo da Mata Nacional da Machada e do Sapal de Coina incorporam já alguns destes objectivos.

Importa agora reforçar a sua actividade, alargando-a, formando para o ambiente e para a cultura científica, inovando e atraindo mais pessoas.

Devemos interligar directamente com as questões do ambiente toda a reprogramação das frentes ribeirinhas do Concelho: de Coina ao Lavradio.

Trata-se, também aqui, de um grande espaço – uma grande linha – com características invejáveis, capaz de projectar o Barreiro muito para lá da sua dimensão.

Um espaço que incorpora os moinhos de maré de Coina, Palhais, Santo André e Barreiro, os moinhos de vento de Alburrica, a Av. Bento Gonçalves e o recente Polis, as instalações da seca do bacalhau, do terminal rodo-ferro-fluvial ou da Quimiparque.



Uma área avançando para a malha urbana, abrindo novos caminhos na cidade e no Concelho, ligado à malha verde por conceitos de mobilidade suave, propondo e criando mais vida com qualidade.

Uma linha dotada, há décadas, de instalações desportivas, de lazer, de comércio e de indústria com forte ligação ao Concelho.

Um território em boa parte privado, cuja conquista e fruição pelas populações representará um imenso salto na construção do Barreiro Novo.

Um espaço onde a intervenção das autarquias terá de ser complementada com a intervenção dos particulares: na recuperação de imóveis e equipamentos, no investimento em novas actividades ligadas ao comércio, ao desporto ou à náutica de recreio. Construindo diariamente a possibilidade de, um dia, se poder percorrer toda a frente ribeirinha do Concelho junto aos rios.

É imprescindível programar o Concelho e a Região no longo prazo.

Caminham, em simultâneo, os processos de revisão do Plano Director Municipal do Barreiro e do Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa.

Trabalhamos num Plano Municipal de Mobilidade e avançámos para a elaboração de um Plano

Municipal de Ambiente que estamos em condições de concluir.

Temos um imenso caminho pela frente de todos nós.





c. BARREIRO TERRA SOLIDÁRIA, DE EDUCAÇÃO, DESPORTO, CULTURA, ASSOCIATIVISMO E JUVENTUDE



Convocamos o poder utópico da arte e da produção cultural para projectar o Barreiro que há-de ser.

Transcendemos, através dele, o imediato e trabalhamos já no Futuro.

Emancipamo-nos, repensamo-nos e reconstruímo-nos.

Mais livres, melhores e mais completos.

Chamamos até nós um imenso passado de intervenção cultural: no movimento associativo, na acção política, nas escolas, nas ruas.

Reconhecemos e assumimos o papel das Autarquias Locais neste campo: harmonizando esforços, vontades e potencialidades, criando possibilidades, apoiando, facilitando e, subsidiariamente, produzindo.

Sabemos que, também aqui, teremos um longo caminho pela frente.

Contudo, juntando novos passos aos passos já dados, superaremos os desafios do presente e

construiremos os de amanhã.



Temos um mar de razões em nosso favor:

• Uma enorme apetência pelas actividades de produção e divulgação artística.

• Um movimento associativo com expressão e dimensão únicas em toda a região: disseminado pelo concelho, activo, em rejuvenescimento, capaz de intervir, de criar e de interagir com as populações.

• Um conjunto de salas, equipamentos e infra-estruturas, espalhadas pelas Freguesias, a maioria dos quais com raízes profundas nas comunidades, disponíveis para responder a novas ideias e a novos projectos.

• Uma oferta cultural intensa e crescente: na música, no teatro, no cinema, no vídeo e nas artes plásticas.

• Um grande número de jovens a intervir muito e a exigir intervir mais.

• Uma comunidade educativa cada vez mais desperta e operante.

• Um património histórico susceptível de intervenção, valorização e revivificação: nos espaços

religiosos, no sector ferroviário, na indústria química, têxtil e metalomecânica, nas actividades

ligadas aos rios e ao mar, nos moinhos de vento e de maré, na cortiça, na história operária e na

luta pela liberdade.

• O espaço do Convento da Madre de Deus da Verderena e o pólo arqueológico da Mata da

Machada.

• As Reservas Museológicas da Autarquia e os núcleos museológicos da Escola de Fuzileiros, da

Casa Museu Alfredo da Silva e do Museu da Indústria.

É imprescindível actuar sobre esta realidade. Com o conhecimento exacto dos seus contornos.

Reconhecendo as suas forças e debilidades e, acima de tudo, confiando no seu enorme potencial:



• Procurando coordenar ofertas e propostas culturais, nomeadamente ao nível inter-associativo, evitando sobreposições que, de outro modo, seriam inevitáveis, e promovendo-as nos espaços e pelos meios capazes de alcançar os seus públicos preferenciais.

• Protocolando apoios e selando compromissos: forjando projectos de qualidade e reforçando a sua ligação à comunidade.

• Estimulando o Movimento Associativo, envolvendo-o em novos processos e permitindo-lhe que assuma o seu lugar de proximidade e cumplicidade com as populações.

• Ajudando a encontrar soluções, tantas vezes de natureza não financeira, para novos conceitos e ideias.

• Permitindo que a escola saia de si, mostrando à comunidade o seu trabalho e com ela

estabelecendo novos laços.

• Encontrando parceiros e construindo as condições institucionais e financeiras para que o

património histórico e museológico seja valorizado e dinamizado enquanto elemento de reforço da nossa identidade.

• Promovendo uma oferta cultural diversificada e abrangente, cada vez mais exigente,

simultaneamente erudita e popular, avançando por caminhos seguros e percorrendo trilhos

inexplorados, capaz de influenciar a vida do Concelho. Capaz de marcar novas etapas.

Os jovens e as suas associações anunciam-nos um tempo novo.

Construindo, projectando e agindo são parceiros privilegiados de uma estratégia de transformação.

Cidadãos de pleno direito. Valorizados na sua experiência e potencial. Incluídos nas decisões e no seu processo de discussão. Continuamente chamados a intervir.

Reforçando os espaços e equipamentos destinados à Juventude, alargamos o espectro da sua

participação e reforçamos políticas claramente assumidas no actual mandato, criando as condições para que os grandes eventos destinados e organizados pelos jovens cresçam e multipliquem-se:

Na música, nas artes de rua, na dança, nos desportos radicais, no cinema ou na informática.

A CDU conta com eles na primeira linha do nosso Concelho.

Marcámos o tempo com a construção da Biblioteca Municipal do Barreiro e com a conclusão, já em 2008, da Rede de Bibliotecas Escolares.

Foram factos, um e outro, pioneiros.



O seu sentido hoje, contudo, ultrapassa a mera constatação da sua bondade ou da bondade da

estratégia em que se integram.

Exige mais:

• Exige que a Biblioteca Municipal se reassuma como centralidade no Concelho e na Freguesia do Barreiro, aprofundando a sua ligação às escolas, à população e à investigação. Revivendo através de uma proposta cultural e cientifica coerente e dimensionada para um Concelho em

crescimento.

• Exige que as Bibliotecas Escolares acompanhem a evolução do tempo. Actualizando-se.

Ampliando-se. Funcionando em rede, articulando propostas, projectos e acções: entre si, com a população, com as Autarquias.

• Mas exige ainda que Bibliotecas e Futuro convirjam para um novo horizonte: integrando novos parceiros, recorrendo a outras experiências e a novas tecnologias, progredindo para abordagens inovadoras e para diferentes conceitos: Ampliando a nossa história e as nossas conquistas num projecto comum.



Propomos uma renovação do parque escolar do primeiro ciclo do ensino básico e pré-escolar.

Apontando para a reconversão e renovação dos equipamentos existentes, reforçando-os e abrindo caminho a novos centros escolares:

• Aumentando a confiança dos munícipes no sistema e na rede pública de ensino.

• Valorizando as condições de trabalho dos profissionais envolvidos e melhorando as condições de aprendizagem e de fruição da experiência escolar por parte das crianças.

• Promovendo a igualdade de oportunidades nas crianças e jovens.

• Afirmando a enorme importância que todos assumem no crescimento do Concelho.

Importância que se estende e prolonga pelos restantes níveis de ensino, os quais, tendo em conta as nossas competências, acompanhamos com igual entusiasmo.

Onde participamos nos conselhos gerais, de escola e científicos, onde dialogamos aberta e

continuamente com directores de agrupamentos, coordenadores de escola, professores, auxiliares, encarregados de educação e alunos. Onde conhecemos e nos envolvemos nos problemas, nas necessidades e nas carências.

No ensino básico, técnico, especial, profissional, secundário ou superior.

Interligando e aproximando escola e sociedade, formação e trabalho.

Promovendo, e ajudando a promover, eventos científicos, divulgando o trabalho realizado,

recebendo e promovendo estágios.

Somos, e seremos, em todo o lado onde haja Barreiro, parte interessada.

Confiamos na capacidade dos serviços municipais e na sua disponibilidade para, também ao seu nível, aprofundarem os serviços educativos da Autarquia: nas áreas da educação, do ambiente, da higiene urbana, do arquivo ou do património.

Reforçando a sua coordenação e interacção com a comunidade. Permitindo-lhes que desenvolvam novos projectos conjuntos e assumam o seu lugar de promotores destacados da acção da Autarquia, dos seus objectivos e competências, da sua história e do seu Futuro.

Projectamos sobre o desporto e a prática desportiva o nosso desejo de fazer mais e melhor.

Assumimos a sua enorme importância: na promoção de estilos de vida saudáveis, no combate à doença e ao isolamento, na socialização de crianças e jovens, no reforço de laços de camaradagem e solidariedade, na construção da democracia.

Contamos, aqui também, com centenas de clubes, associações e ginásios: nas oito freguesias, com centenas de modalidades, envolvendo milhares de praticantes e outros tantos cidadãos,

comprometidos na organização e preparação dos eventos e actividades – contribuindo diariamente para o crescimento e afirmação da sua comunidade.

Não bastará às Autarquias apoiar esta imensa actividade.

O envolvimento na sua organização e programação, na sua divulgação, na sua calendarização e

coordenação, na fixação de linhas globais, estratégicas, para a sua evolução, criando uma visão

concelhia abrangente e unitária, assume amplo significado.

Da mesma forma, a gestão democrática e participada dos equipamentos desportivos municipais – piscinas, pavilhões, espaços polivalentes – reforça essa mesma ideia: convocando a comunidade e os seus agentes para a construção de soluções que sirvam a todos, permitindo uma fruição integral dos espaços existentes e abrindo caminho à criação de novos.



Reflectimos uma visão solidária relativamente às grandes questões sociais e às fracturas que marcam o Concelho.

Comprometemo-nos com uma estratégia de crescimento e desenvolvimento económico que,

atacando a raiz daqueles problemas, contribua para sua minoração – criando emprego com direitos, produzindo riqueza, libertando e disponibilizando cada um de nós para o outro, reforçando os laços identitários e comunitários.



Formulamos propostas e apresentamos estratégias:

• Na intervenção na habitação social: na sua gestão e manutenção;

• Na acção social escolar: promovendo a igualdade de oportunidades e conhecendo melhor muitos dos problemas que afectam crianças e jovens;

• Na disponibilização de equipamentos e apoios;

• No reforço da rede de equipamentos sociais, especialmente para crianças e idosos;

• Na intervenção em zonas mais degradadas;

• Na consolidação de redes sociais e estruturas de retaguarda;

• No apoio aos imigrantes: à integração das suas comunidades e ao trabalho das suas associações;

• No reforço do papel do Concelho Local de Acção Social;

• No acompanhamento de grupos particularmente vulneráveis, construindo um Concelho mais

acessível;

• Na política municipal de taxas e tarifas: descriminando positivamente aqueles que menos

podem.



Projectamos uma aproximação à terceira idade, e às suas questões específicas:



• Que a requalifique;

• Que a valorize;

• Que a torne activa;

• Que promova a sua intervenção no espaço público;

• Que não seja uma estratégia de afastamento, paliativa;

• Que afirme a vida, em toda a sua força, em todas as idades e condições;

• Programando acções que cruzem grupos etários;

• Abrindo a Universidade da Terceira Idade a novas experiências e concretizações;

• Envolvendo uma imensa população activa na definição dos seus próprios interesses e

prioridades;

Definimos uma estratégia de acompanhamento, participação e reivindicação na resolução das

questões centrais ligadas à saúde:

• Junto dos Centros de Saúde;

• Procurando colmatar a carência de médicos de família;

• Aprofundando o conceito e o projecto do Cartão Solidário;

• Intensificando as actividades do Observatório da Saúde;

• Valorizando o Centro Hospitalar Barreiro-Montijo e todos os profissionais que nele trabalham, como elementos essenciais da afirmação do Barreiro e do projecto que defendemos para o Concelho.



d. REFORÇAR O SERVIÇO PÚBLICO: UMA APOSTA NA QUALIDADE DE VIDA



A CDU quer, diariamente, com as populações, construir uma grande proposta de reforço do serviço público e de promoção da qualidade de vida.

Sem ilusões quanto à dimensão e exigência do compromisso que assumimos.

Conhecendo as suas implicações, a forma como se repercute no quotidiano, nos bens elementares, num universo que, naturalmente, damos por adquirido.

Sabemos que somos quem se encontra em melhores condições para cumprir este desafio.

Que possuímos um trabalho teórico e estratégico que nos permite delinear um plano de longo prazo nas águas e saneamento, na higiene urbana, na mobilidade e acessibilidades, nos transportes colectivos, nos espaços verdes, na protecção civil ou na gestão energética.

Que ao estudo e à experiência prospectiva aliamos a honestidade, o trabalho e a competência.

Reconhecemos que as Juntas de Freguesia têm uma ligação impar com as populações: com os seus problemas e aspirações.

Que a sua capacidade de resposta imediata é, em muitos casos, superior à da Câmara.

Que dotando-as de competências em áreas das quais, normalmente, se encontram arredadas,

reforçamos a qualidade e eficácia do serviço prestado e, consequentemente, a satisfação dos seus destinatários.

Que este trabalho não se faz sem que, paralelamente, garantamos um acompanhamento

permanente por parte dos serviços municipais: estabelecendo um diálogo de proximidade,

colmatando lacunas, apoiando intervenções, cimentando os princípios fixados.

Mas também debatendo com eleitos – nas Freguesias, Câmara e Assembleia Municipal – os

resultados alcançados e os caminhos a trilhar.

Limpeza de ruas, manutenção de espaços verdes, pequenas intervenções na rede viária, gestão de mercados e feiras, manutenção do parque escolar do primeiro ciclo, recolha de veículos abandonados constituem linhas de trabalho susceptíveis de ser aprofundadas, encetadas ou retomadas.

Sabendo de antemão que, desta forma, aproximamos igualmente as populações dos mecanismos e dos centros de decisão e de resolução dos seus problemas.

Trata-se, ainda, de valorizar um imenso trabalho empreendido no mandato em curso: que envolveu todas as Juntas e que conduziu a resultados diversos mas, em muitos casos, manifestamente superiores aos expectáveis, que fez confluir esforços e perspectivas diversas na resolução de problemas comuns.

Um trabalho que democratizou e alargou horizontes tornando, não só possível, mas necessário que hoje exijamos ir mais longe.

Defendemos um modelo público de gestão dos sistemas de águas e saneamento:



• Que trabalhe de forma planeada e integrada os sistemas de águas e saneamento, tendo por

objectivo a melhoria do serviço prestado às populações;

• Que caminhe para a implementação de um Sistema Intermunicipal de Redes de Água em Alta;

• Que adeqúe a rede existente à entrada em funcionamento da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) Barreiro/Moita;

• Construído à medida das necessidades das pessoas que serve;

• Universal e de grande qualidade;

• Tomando em linha de conta a imprescindibilidade de realizar investimentos contínuos na

manutenção das redes e infra-estruturas existentes;

• Consciente da necessidade de projectar soluções de futuro;

• Alicerçado num Plano Geral de Águas e Saneamento pensado para um horizonte de vinte anos;

•Garantindo, como até aqui, o fornecimento de água pública de elevadíssima qualidade;

• Integrado num sistema de facturação moderno, facilmente acessível ao munícipe, assente

exclusivamente em leituras reais.

Um modelo capaz de resistir, pela sua qualidade e eficácia, às propostas de privatização e às

concepções da água como negócio.

Uma estratégia que prossiga a criação, em 2007, nos serviços da Autarquia, do Departamento de Águas e Saneamento, como grande estrutura integralmente vocacionada para a resolução destas questões.

Uma proposta de conquista de direitos e de mais qualidade de vida para todas as populações do Concelho.

Apostamos no crescimento dos Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro.

Impressionamo-nos, diariamente, com a sua capacidade de servir e de servir cada vez melhor.

Certos que queremos ir ainda mais longe. Que necessitamos ainda de prestar um melhor serviço.

Revemo-nos no compromisso assumido pelos seus trabalhadores para com o serviço prestado.

Na cobertura integral do território Municipal.

Nas 23 horas diárias de carreiras em todo o Concelho, 365 dias por ano.

Nas especiais exigências que o seu funcionamento acarreta: na organização de turnos, horários e percursos.

Na dificuldade de manutenção de um parque automóvel maioritariamente ultrapassado.

Sabemos que são necessários novos veículos e novos trabalhadores, reforçando as admissões de pessoal e os dezassete novos autocarros adquiridos ainda neste mandato.

Que urge criar as soluções para a integração plena dos Transporte Colectivos do Barreiro na rede metropolitana de transportes.

Acreditamos que a implementação da Autoridade Metropolitana de Transportes, exigência CDU com largos anos, poderá contribuir para alcançar novos resultados e firmar novos patamares de diálogo.

Insistiremos na liquidação dos montantes indemnizatórios devidos pela Administração Central aos Serviços Municipalizados de Transportes.

Procuraremos soluções com os Concelhos limítrofes que permitam alargar carreiras e servir novas populações, chegando a novos destinos e reforçando percursos e serviços já existentes.

Continuaremos construindo um serviço com raízes profundas na vida de todos os Barreirenses.

Levando-os, sempre, onde for necessário e se mostrar possível.

A vivência do espaço público é um elemento maior na construção e afirmação do Concelho, na

socialização e na cidadania.



Procurámos projectar os nossos parques e zonas verdes para este fim:



• Melhorando-os;

• Investindo seriamente na sua recuperação e manutenção;

• Valorizando a sua fruição e caminhando para a implementação de uma rede integrada de

espaços verdes de âmbito concelhio.

Os novos passos que se avizinham devem prolongar e reafirmar esta estratégia.



• Promovendo os espaços efectivamente aptos a alcançá-la e reconvertendo aqueles que, mercê de múltiplas circunstancias – da sua dimensão ou localização –, se revelaram inaptos para suscitá-la;

• Introduzindo, paulatinamente, nas novas e nas antigas zonas verdes, espécies autóctones,

favorecendo desta forma o seu crescimento, facilitando a sua manutenção e obstando à

degradação das áreas respectivas;

• Introduzindo novos sistemas e modelos de rega;

• Optimizando recursos e atraindo população.

Queremos que os jardins e zonas verdes sejam, cada vez mais, territórios de crescimento e formação.

Aproveitando a sua atracção sobre crianças e jovens, desenvolvendo-os como locais de encontro e de troca de experiências, tornando-os, a todos, palcos da vida do Concelho.

Conquistando para o ambiente, formando para a cidadania, ganhando qualidade de vida e forjando o Futuro.

É imprescindível projectar estrategicamente as questões da higiene urbana.

Elas cruzam a actividade da Câmara e agora, fruto da descentralização de competências, também a das Juntas de Freguesia.

Fazem-no, aliás, de forma tão impressiva que, em qualquer elenco de competências ou de

actividades a desenvolver pelo Município, dificilmente não constarão dentre as primeiras a ser

nomeadas.

Construir medidas e soluções que, na Câmara e nas Juntas de Freguesia, permitam prestar, neste particular, um serviço de cada vez maior qualidade assume particular importância.

• Renovar a frota de veículos,

• Investir na contentorização enterrada, optimizando recursos e contribuindo para a melhoria do espaço público,

• Aprofundar o projecto de Recolha de Óleos Usados (OAU),

• Reforçar a recolha de Resíduos da Construção e Derivados (RCD’s), levando mais longe um

projecto pioneiro no pais,

• Adquirir novos equipamentos, reforçando as papeleiras ou os sacos para recolha de dejectos

animais, são medidas ao nosso alcance.

Todavia, nenhuma delas é suficiente.

Nenhuma delas é, tampouco, a preponderante ou a mais importante.

Dependeremos sempre, a este título, da conjugação de mais de oitenta mil vontades e motivações.

Da sua capacidade para encontrar uma solução comum.

É fundamental que procuremos este consenso. É fundamental que nos empenhemos, no longo

prazo, na sua construção.

Indo tão longe quanto possível.

Formando, insistindo, sensibilizando, reiterando, dando o exemplo.

Este deve ser o trabalho mais importante. Através dele valorizaremos aquele que empreendemos quotidianamente: limpando a rua ou recolhendo os resíduos.

Através dele cresceremos enquanto Concelho e enquanto cidadãos.

Respondemos aos desafios que se colocam em torno da temática da energia e, em particular, das energias renováveis.

Criando as condições que nos permitam conhecê-las, e à sua aplicação, e promovendo a sua

utilização em novos ou em renovados equipamentos.

Entendemos que a S.Energia – Agência Local de Energia – actualmente abrangendo os concelhos do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete, possui as condições para assumir e dirigir, regionalmente, o processo de reponderação do papel da energia, e das energias renováveis, num quadro de transição

para um novo modelo de compreensão destas questões.

Pela dimensão que tem e pela que pode, e deve, vir a ter.

Pelo esforço de divulgação que deve empreender: nas escolas, junto das populações, multiplicando meios e estratégias de aproximação e de informação.

Pelo papel de conselheira que deve assumir, de forma reiterada, junto de Autarquias e privados.

Temos a certeza que é possível alterar comportamentos. Aprender, projectar e melhorar a qualidade de vida.



4. JUNTA DE FREGUESIA D ALTO DO SEIXALINHO



Reiteramos a nossa afirmação de uma política e de uma estratégia global integradas: na Câmara, na Assembleia Municipal, nos Serviços Municipalizados de Transportes e nas Juntas de Freguesia.

Reconhecemos a autonomia de cada órgão autárquico e defendemo-la na sua especificidade e

riqueza.

Sabemos que cada um se dirige a um resultado específico, lançando mão de competências e meios diversos dos restantes.

Porém, acreditamos que apenas o seu desempenho global poderá criar as condições que nos

permitam, a todos, influir efectivamente nas condições de vida das populações e no

desenvolvimento do Concelho.

As Juntas de Freguesia assumem, a vários títulos, um papel de enorme importância junto das

populações: pela proximidade, pelo conhecimento imediato, pela agilidade que são capazes de

imprimir à sua acção.

Contudo, mercê das competências que legalmente se lhes encontram atribuídas – agravadas pela exiguidade de meios próprios, materiais e humanos, ao seu dispor e, inclusivamente, pelo regime de exercício de funções dos seus eleitos –, apenas considerando as competências concorrentes das restantes autarquias estaremos em condições de assumir os compromissos e de propor as medidas capazes de promover o seu território, integrando-o no projecto de desenvolvimento que defendemos para o Barreiro.

Este é o nosso compromisso com as populações da Freguesia do Alto do Seixalinho: com os que cá vivem ou trabalham.

Um compromisso que, nos seus traços distintivos, se soma ao compromisso que assumimos com todo o concelho: na participação e na inovação, no desenvolvimento económico e urbano, nas actividades socioculturais ou na qualidade de vida e no serviço público.

Um compromisso solidariamente assumido pelos candidatos da CDU à Câmara, à Assembleia

Municipal e à Junta de Freguesia. Forjado com as pessoas, com a sua participação, com o seu

interesse, com a sua vontade de transformar e de construir.

Um compromisso rigoroso, consciente, exequível e sincero:



• De exigência de alteração dos instrumentos e forma de financiamento das Freguesias, com vista a dotá-las das competências próprias e dos meios materiais e humanos necessários à

prossecução dos seus fins e objectivos;

• De aprofundamento da ligação da Junta e da Assembleia de Freguesia ao todo da Freguesia;

• De valorização das suas diferenças e potencialidades;

• De incentivo ao desenvolvimento do seu tecido empresarial e comercial;

• De investimento paulatino nas suas infra-estruturas básicas – de educação, de acção social, de comunicação, de mobilidade, de saúde ou de água e saneamento;

• De conquista, a par com as populações, de mais investimento e de melhor qualidade de vida;

• De acompanhamento e aprofundamento do processo de delegação de competências – na

higiene urbana, na manutenção de zonas verdes ou na intervenção no parque escolar, entre

outros;

• De valorização do seu espaço público;

• De aprofundamento do diálogo criativo com as suas instituições, associações e populações;

• De estímulo à produção cultural;

• De divulgação do trabalho desenvolvido e dos desafios existentes;

• De valorização dos trabalhadores da Junta de Freguesia e de aprofundamento do seu

envolvimento na acção da autarquia;

• De modernização dos serviços administrativos e da sua abertura às populações e à sociedade.

Um compromisso com uma freguesia e uma população profundamente urbanas.

No centro da Cidade e do Concelho.

Com grande tradição de trabalho, cidadania, associativismo e luta.

Onde o comércio tradicional, de rua, continua, mesmo hoje, a cruzar-se com núcleos de indústria e serviços.

Onde uma população com fortes raízes no território constrói o futuro a par e passo com novas

gerações oriundas de outros pontos do Concelho.

Propomo-nos intervir nas questões da qualidade e da segurança na mobilidade. Nos passeios, nas passadeiras, no acesso aos serviços públicos: interligando estas acções com a nossa proposta de sensibilização para as questões do trânsito, da utilização da via pública e da cidadania.

Propomo-nos acompanhar de forma sistemática o trabalho do movimento associativo da freguesia.

Apoiando-o, criando condições para o seu crescimento, divulgando-o.

Insistiremos nas Festas populares da Freguesia.

Reforçaremos, quantitativa e qualitativamente, a informação prestada pela Junta às populações: no boletim, na página internet, nos suportes para utilização exterior ou na descentralização das sessões públicas da Assembleia ou dos actos formais da Junta.

Pugnaremos pela construção de uma nova extensão do Centro de Saúde, pela edificação de um Centro de Dia e pela instalação de um Posto de Correios.

Continuaremos a procurar requalificar os logradouros e espaços públicos da freguesia, aproveitando projectos já iniciados como no caso da rua Padre Abel Varzim e Logradouro da Rua S. João Baptista de Ajuda;

Interviremos na zona envolvente ao Largo 3 de Maio e Bairro Alfredo da Silva, procurando esbater barreiras dentro da freguesia e criando as condições de afirmação de um centro alargado.

Interviremos nas áreas verdes da Freguesia, racionalizando a sua gestão e facilitando a sua

manutenção e fruição.

Procederemos ao levantamento da mobilidade pedonal e fluxos de trânsito, aplicando as medidas que se tenham por necessárias no sentido de melhorar a segurança dos peões;

Melhoraremos a conservação de passeios e arruamentos;

Interviremos nos espaços infantis existentes, adequando-os às novas regras de segurança;

Adequaremos os espaços polidesportivos existentes com as infra-estruturas necessárias ao seu pleno aproveitamento;

Reforçaremos a intervenção nas escolas do 1º ciclo e rede de pré-escolar, adequando-as às

necessidades da população;

Alargaremos a rede de pré-escolar na freguesia com a construção de mais 4 salas na actual escola nº 9 do Barreiro.

CONSIGO É POSSÍVEL!



4. JUNTA DE FREGUESIA DE BARREIRO



Reiteramos a nossa afirmação de uma política e de uma estratégia global integradas: na Câmara, na Assembleia Municipal, nos Serviços Municipalizados de Transportes e nas Juntas de Freguesia.

Reconhecemos a autonomia de cada órgão autárquico e defendemo-la na sua especificidade e

riqueza.

Sabemos que cada um se dirige a um resultado específico, lançando mão de competências e meios diversos dos restantes.

Porém, acreditamos que apenas o seu desempenho global poderá criar as condições que nos

permitam, a todos, influir efectivamente nas condições de vida das populações e no desenvolvimento do Concelho.

As Juntas de Freguesia assumem, a vários títulos, um papel de enorme importância junto das

populações: pela proximidade, pelo conhecimento imediato, pela agilidade que são capazes de

imprimir à sua acção.

Contudo, mercê das competências que legalmente se lhes encontram atribuídas – agravadas pela exiguidade de meios próprios, materiais e humanos, ao seu dispor e, inclusivamente, pelo regime de exercício de funções dos seus eleitos –, apenas considerando as competências concorrentes das restantes autarquias estaremos em condições de assumir os compromissos e de propor as medidas capazes de promover o seu território, integrando-o no projecto de desenvolvimento que defendemos para o Barreiro.

Este é o nosso compromisso com as populações da Freguesia de Barreiro: com os que cá vivem ou trabalham.

Um compromisso que, nos seus traços distintivos, se soma ao compromisso que assumimos com todo o concelho: na participação e na inovação, no desenvolvimento económico e urbano, nas actividades socioculturais ou na qualidade de vida e no serviço público.

Um compromisso solidariamente assumido pelos candidatos da CDU à Câmara, à Assembleia

Municipal e à Junta de Freguesia. Forjado com as pessoas, com a sua participação, com o seu

interesse, com a sua vontade de transformar e de construir.



Um compromisso rigoroso, consciente, exequível e sincero:



• De exigência de alteração dos instrumentos e forma de financiamento das Freguesias, com vista a dotá-las das competências próprias e dos meios materiais e humanos necessários à

prossecução dos seus fins e objectivos;

• De aprofundamento da ligação da Junta e da Assembleia de Freguesia ao todo da Freguesia;

• De valorização das suas diferenças e potencialidades;

• De incentivo ao desenvolvimento do seu tecido empresarial e comercial;

• De luta pelo investimento paulatino nas suas infra-estruturas básicas – de educação, de acção social, de comunicação, de mobilidade, de saúde ou de água e saneamento;

• De conquista, a par com as populações, de mais investimento e de melhor qualidade de vida;

• De acompanhamento e aprofundamento do processo de delegação de competências – na

higiene urbana, na manutenção de zonas verdes ou na intervenção no parque escolar, entre

outros;

• De valorização do seu espaço público;

• De aprofundamento do diálogo criativo com as suas instituições, associações e populações;

• De estímulo à produção cultural;

• De divulgação do trabalho desenvolvido e dos desafios existentes;

• De valorização dos trabalhadores da Junta de Freguesia e de aprofundamento do seu

envolvimento na acção da autarquia;

• De modernização dos serviços administrativos e da sua abertura às populações e à sociedade.

Um compromisso com uma freguesia no coração do Concelho.

Com uma terra ribeirinha, possuidora de uma frente de rio excepcional.

Com um território que, mercê da sua própria história e localização, se afirmou como centro

nevrálgico do Concelho.

Que alberga parte significativa do espaço Quimiparque, o conjunto de caldeiras e moinhos de

Alburrica, um exemplo maior do antigo património corticeiro ou as oficinas dos Caminhos de Ferro.

Um compromisso identificado com as suas gentes e com as suas aspirações.

Um compromisso com uma grande tradição de trabalho, cidadania, associativismo e luta.

Aprofundaremos as medidas que, de forma integrada, permitam intervir e transformar o Barreiro Velho e o Bairro das Palmeiras, abarcando a vertente social, de intervenção no espaço público e de revalorização do edificado

Prosseguiremos o processo de reconversão do centro da Freguesia, investindo seriamente nas infraestruturas de águas e saneamento e, estendendo a estratégia em curso ao território do Barreiro Velho.

Intensificaremos o investimento em iluminação pública.

Procuraremos intervir na Rua Miguel Pais e Avenida da República, reconvertendo-as e revalorizandoas paisagisticamente.

Prosseguiremos o processo de ligação das Praças do Rossio e da Amizade ao Largo Alexandre

Herculano, facilitando a circulação na freguesia e o acesso às vias de saída.

Insistiremos junto da APL para que o projecto de recuperação e revalorização do passeio ribeirinho

Augusto Cabrita seja estendido até à Praia Norte, junto da sede do Clube Naval Barreirense.

Pugnaremos pela intervenção da APL na valorização da praia do Bico do Mexilhoeiro.

Acompanharemos de forma sistemática o trabalho do movimento associativo da freguesia.

Apoiando-o, criando condições para a sua dinamização, divulgando-o.

Colaboraremos nas Festas do Concelho.

Reforçaremos, quantitativa e qualitativamente, a informação prestada pela Junta às populações: no boletim, na página internet, nos suportes para utilização exterior ou na descentralização das sessões

públicas da Assembleia ou dos actos formais da Junta.

Aprofundaremos o trabalho ao nível da requalificação e revitalização das zonas ribeirinhas.

Interviremos nas áreas verdes da Freguesia, racionalizando a sua gestão e facilitando a sua

manutenção e fruição.

Procederemos ao levantamento da mobilidade pedonal e fluxos de trânsito, aplicando as medidas que se tenham por necessárias no sentido de melhorar a segurança dos peões;

Melhoraremos a conservação de passeios e arruamentos;

Interviremos nos espaços infantis existentes, adequando-os às novas regras de segurança;

Adequaremos os espaços polidesportivos existentes com as infra-estruturas necessárias ao seu pleno aproveitamento;

Reforçaremos a intervenção nas escolas do 1º ciclo e rede de pré-escolar, adequando-as às

necessidades da população;

Continuaremos a trabalhar na construção do Grande centro escolar da Freguesia, nas instalações da antiga escola Mendonça Furtado.

CONSIGO É POSSÍVEL!



4. JUNTA DE FREGUESIA DE COINA



Reiteramos a nossa afirmação de uma política e de uma estratégia global integradas: na Câmara, na Assembleia Municipal, nos Serviços Municipalizados de Transportes e nas Juntas de Freguesia.

Reconhecemos a autonomia de cada órgão autárquico e defendemo-la na sua especificidade e riqueza.

Sabemos que cada um se dirige a um resultado específico, lançando mão de competências e meios diversos dos restantes.

Porém, acreditamos que apenas o seu desempenho global poderá criar as condições que nos  permitam, a todos, influir efectivamente nas condições de vida das populações e no

desenvolvimento do Concelho.

As Juntas de Freguesia assumem, a vários títulos, um papel de enorme importância junto das

populações: pela proximidade, pelo conhecimento imediato, pela agilidade que são capazes de imprimir à sua acção.

Contudo, mercê das competências que legalmente se lhes encontram atribuídas – agravadas pela exiguidade de meios próprios, materiais e humanos, ao seu dispor e, inclusivamente, pelo regime de exercício de funções dos seus eleitos –, apenas considerando as competências concorrentes das restantes autarquias estaremos em condições de assumir os compromissos e de propor as medidas capazes de promover o seu território, integrando-o no projecto de desenvolvimento que defendemos para o Barreiro.

Este é o nosso compromisso com as populações da Freguesia de Coina: com os que cá vivem ou trabalham.

Um compromisso que, nos seus traços distintivos, se soma ao compromisso que assumimos com todo o concelho: na participação e na inovação, no desenvolvimento económico e urbano, nas actividades socioculturais ou na qualidade de vida e no serviço público.

Um compromisso solidariamente assumido pelos candidatos da CDU à Câmara, à Assembleia

Municipal e à Junta de Freguesia. Forjado com as pessoas, com a sua participação, com o seu

interesse, com a sua vontade de transformar e de construir.



Um compromisso rigoroso, consciente, exequível e sincero:



• De exigência de alteração dos instrumentos e forma de financiamento das Freguesias, com vista a dotá-las das competências próprias e dos meios materiais e humanos necessários à

prossecução dos seus fins e objectivos;

• De aprofundamento da ligação da Junta e da Assembleia de Freguesia ao todo da Freguesia;

• De valorização das suas diferenças e potencialidades;

• De incentivo ao desenvolvimento do seu tecido empresarial e comercial;

• De luta pelo investimento paulatino nas suas infra-estruturas básicas – de educação, de acção social, de comunicação, de mobilidade, de saúde ou de água e saneamento;

• De conquista, a par com as populações, de mais investimento e de melhor qualidade de vida;

• De acompanhamento e aprofundamento do processo de delegação de competências – na

higiene urbana, na manutenção de zonas verdes ou na intervenção no parque escolar, entre

outros;

• De valorização do seu espaço público;

• De aprofundamento do diálogo criativo com as suas instituições, associações e populações;

• De estímulo à produção cultural;

• De divulgação do trabalho desenvolvido e dos desafios existentes;

• De valorização dos trabalhadores da Junta de Freguesia e de aprofundamento do seu

envolvimento na acção da autarquia;

• De modernização dos serviços administrativos e da sua abertura às populações e à sociedade.

Um compromisso com uma freguesia de características particulares: onde o mundo rural poderá entroncar em soluções de futuro cujo alcance e importância são susceptíveis de influir directamente no desenvolvimento de todo o Concelho.

Que ao seu enorme potencial como polo logístico, de importância sub-regional, e interface

privilegiado numa rede regional de transportes colectivos, junta um património natural central na construção e afirmação da malha verde da região, integrando a Mata da Machada e o Sapal do Rio Coina.

Um compromisso que retoma a riquíssima vivência deste território: no movimento associativo, na educação, no desporto, no apoio à infância, no comércio.

Um compromisso com uma grande tradição de trabalho, cidadania, associativismo e luta.

Acompanharemos de forma sistemática o trabalho do movimento associativo da freguesia.

Apoiando-o, criando condições para o seu crescimento, divulgando-o.

Insistiremos nas Festas populares da Freguesia.





Reforçaremos, quantitativa e qualitativamente, a informação prestada pela Junta às populações: no boletim, na página internet, nos suportes para utilização exterior ou na descentralização das sessões públicas da Assembleia ou dos actos formais da Junta.

Aprofundaremos o trabalho ao nível da qualificação e revitalização das zonas ribeirinhas.

Interviremos nas áreas verdes da Freguesia, racionalizando a sua gestão e facilitando a sua

manutenção e fruição.

Reivindicaremos a construção de um novo edifício para o Centro de Saúde.

Reavaliaremos as necessidades de transporte colectivo, visando melhorar a ligação da Freguesia aos vários equipamentos colectivos, de utilidade pública e de lazer, do Concelho;

Procederemos ao levantamento da mobilidade pedonal e fluxos de trânsito, aplicando as medidas que se tenham por necessárias no sentido de melhorar a segurança dos peões;

Interviremos nos espaços infantis existentes, adequando-os às novas regras de segurança;

Reforçaremos a intervenção nas escolas do 1º ciclo e rede de pré-escolar, adequando-as às

necessidades da população;

Melhoraremos a conservação de passeios e arruamentos;

Insistiremos na criação de um destacamento do Comando da GNR na Freguesia;

Criaremos as condições tendentes ao desenvolvimento de um polo da biblioteca municipal;

Acompanharemos o processo de reconversão das AUGIS de Covas de Coina e Bairro da Portagem;

Continuaremos a apoiar a população da Quinta da Areia no seu esforço de legalização do Bairro;

CONSIGO É POSSÍVEL!





4. JUNTA DE FREGUESIA DO LAVRADIO



Reiteramos a nossa afirmação de uma política e de uma estratégia global integradas: na Câmara, na Assembleia Municipal, nos Serviços Municipalizados de Transportes e nas Juntas de Freguesia.

Reconhecemos a autonomia de cada órgão autárquico e defendemo-la na sua especificidade e

riqueza.

Sabemos que cada um se dirige a um resultado específico, lançando mão de competências e meios diversos dos restantes.

Porém, acreditamos que apenas o seu desempenho global poderá criar as condições que nos

permitam, a todos, influir efectivamente nas condições de vida das populações e no

desenvolvimento do Concelho.

As Juntas de Freguesia assumem, a vários títulos, um papel de enorme importância junto das

populações: pela proximidade, pelo conhecimento imediato, pela agilidade que são capazes de

imprimir à sua acção.

Contudo, mercê das competências que legalmente se lhes encontram atribuídas – agravadas pela exiguidade de meios próprios, materiais e humanos, ao seu dispor e, inclusivamente, pelo regime de exercício de funções dos seus eleitos –, apenas considerando as competências concorrentes das restantes autarquias estaremos em condições de assumir os compromissos e de propor as medidas capazes de promover o seu território, integrando-o no projecto de desenvolvimento que defendemos para o Barreiro.

Este é o nosso compromisso com as populações da Freguesia do Lavradio: com os que cá vivem ou trabalham.

Um compromisso que, nos seus traços distintivos, se soma ao compromisso que assumimos com todo o concelho: na participação e na inovação, no desenvolvimento económico e urbano, nas actividades socioculturais ou na qualidade de vida e no serviço público.

Um compromisso solidariamente assumido pelos candidatos da CDU à Câmara, à Assembleia

Municipal e à Junta de Freguesia. Forjado com as pessoas, com a sua participação, com o seu

interesse, com a sua vontade de transformar e de construir.



Um compromisso rigoroso, consciente, exequível e sincero:



•De exigência de alteração dos instrumentos e forma de financiamento das Freguesias, com vista a dotá-las das competências próprias e dos meios materiais e humanos necessários à

prossecução dos seus fins e objectivos;

• De aprofundamento da ligação da Junta e da Assembleia de Freguesia ao todo da Freguesia;

• De valorização das suas diferenças e potencialidades;

• De incentivo ao desenvolvimento do seu tecido empresarial e comercial;

• De luta pelo investimento paulatino nas suas infra-estruturas básicas – de educação, de acção social, de comunicação, de mobilidade, de saúde ou de água e saneamento;

• De conquista, a par com as populações, de mais investimento e de melhor qualidade de vida;

• De acompanhamento e aprofundamento do processo de delegação de competências – na

higiene urbana, na manutenção de zonas verdes ou na intervenção no parque escolar, entre

outros;

• De valorização do seu espaço público;

• De aprofundamento do diálogo criativo com as suas instituições, associações e populações;

• De estímulo à produção cultural;

• De divulgação do trabalho desenvolvido e dos desafios existentes;

• De valorização dos trabalhadores da Junta de Freguesia e de aprofundamento do seu

envolvimento na acção da autarquia;

• De modernização dos serviços administrativos e da sua abertura às populações e à sociedade.

Um compromisso com uma freguesia que, hoje, alberga e reflecte todos os traços de uma vivência marcadamente urbana.

Que ao seu passado industrial – que marcou grande parte do século transacto – soma um outro, de génese rural e ribeirinha, cujo envolvimento na vida da cidade de hoje continua a assumir enorme importância, contribuindo igualmente para a construção e evolução deste território.

Um compromisso com uma freguesia que, dentro em breve, será chamada para, uma vez mais,

desempenhar um papel de charneira no desenvolvimento do Concelho, recebendo parte significativa das infra-estruturas da terceira travessia do Tejo.

Um compromisso que retoma a riquíssima vivência deste território: no movimento associativo, na educação, no desporto, no apoio à infância, no comércio.

Um compromisso com uma grande tradição de trabalho, cidadania, associativismo e luta.

Acompanharemos de forma sistemática o trabalho do movimento associativo da freguesia.

Apoiando-o, criando condições para o seu crescimento, divulgando-o.

Insistiremos nas Festas populares da Freguesia.

Reforçaremos, quantitativa e qualitativamente, a informação prestada pela Junta às populações: no boletim, na página internet, nos suportes para utilização exterior ou na descentralização das sessões públicas da Assembleia ou dos actos formais da Junta.

Interviremos nas áreas verdes da Freguesia, racionalizando a sua gestão e facilitando a sua

manutenção e fruição.

Reavaliaremos as necessidades de transporte colectivo, em particular nos Fidalguinhos, visando melhorar a ligação da Freguesia aos vários equipamentos colectivos, de utilidade pública e de lazer, do Concelho;

Procederemos ao levantamento da mobilidade pedonal e fluxos de trânsito, aplicando as medidas que se tenham por necessárias no sentido de melhorar a segurança dos peões;

Melhoraremos a conservação de passeios e arruamentos;

Interviremos nos espaços infantis existentes, adequando-os às novas regras de segurança;

Reforçaremos a intervenção nas escolas do 1º ciclo e rede de pré-escolar, adequando-as às

necessidades da população;

Alargaremos a rede pré-escolar da freguesia com a construção de 4 salas novas, na actual escola nº2 do Lavradio;

Ampliaremos a escola EB1 dos Fidalguinhos com a construção de mais 4 salas de ensino básico;

Continuaremos a aprofundar o levantamento, junto da população da freguesia, de soluções para os espaços susceptíveis de serem reconvertidos;

Reforçaremos a iluminação pública;

Cooperaremos com a AURPIL na exigência da viabilidade das valências de Centro de Dia e de Apoio

Domiciliário naquela Instituição;

Valorizaremos as nossas referências culturais, em particular, dando continuidade ao projecto

editorial "Conhecer, Divulgar, Utilizar" e dotando a Freguesia de um conjunto de obras de rua ligadas à sua identidade;

Manteremos o actual horário de acesso da população aos serviços da Junta de Freguesia através da sua delegação dos Fidalguinhos;

CONSIGO É POSSÍVEL!





4. JUNTA DE FREGUESIA DE PALHAIS



Reiteramos a nossa afirmação de uma política e de uma estratégia global integradas: na Câmara, na Assembleia Municipal, nos Serviços Municipalizados de Transportes e nas Juntas de Freguesia.

Reconhecemos a autonomia de cada órgão autárquico e defendemo-la na sua especificidade e

riqueza.

Sabemos que cada um se dirige a um resultado específico, lançando mão de competências e meios diversos dos restantes.

Porém, acreditamos que apenas o seu desempenho global poderá criar as condições que nos

permitam, a todos, influir efectivamente nas condições de vida das populações e no

desenvolvimento do Concelho.

As Juntas de Freguesia assumem, a vários títulos, um papel de enorme importância junto das

populações: pela proximidade, pelo conhecimento imediato, pela agilidade que são capazes de

imprimir à sua acção.

Contudo, mercê das competências que legalmente se lhes encontram atribuídas – agravadas pela exiguidade de meios próprios, materiais e humanos, ao seu dispor e, inclusivamente, pelo regime de exercício de funções dos seus eleitos –, apenas considerando as competências concorrentes das restantes autarquias estaremos em condições de assumir os compromissos e de propor as medidas capazes de promover o seu território, integrando-o no projecto de desenvolvimento que defendemos para o Barreiro.

Este é o nosso compromisso com as populações da Freguesia de Palhais: com os que cá vivem ou trabalham.

Um compromisso que, nos seus traços distintivos, se soma ao compromisso que assumimos com todo o concelho: na participação e na inovação, no desenvolvimento económico e urbano, nas actividades socioculturais ou na qualidade de vida e no serviço público.

Um compromisso solidariamente assumido pelos candidatos da CDU à Câmara, à Assembleia

Municipal e à Junta de Freguesia. Forjado com as pessoas, com a sua participação, com o seu

interesse, com a sua vontade de transformar e de construir.

Um compromisso rigoroso, consciente, exequível e sincero:



• De exigência de alteração dos instrumentos e forma de financiamento das Freguesias, com vista a dotá-las das competências próprias e dos meios materiais e humanos necessários à

prossecução dos seus fins e objectivos;

• De aprofundamento da ligação da Freguesia e da Assembleia de Freguesia ao todo da Freguesia;

• De valorização das suas diferenças e potencialidades;

• De incentivo ao desenvolvimento do seu tecido empresarial e comercial;

• De luta pelo investimento paulatino nas suas infra-estruturas básicas – de educação, de acção social, de comunicação, de mobilidade, de saúde ou de água e saneamento;

• De conquista, a par com as populações, de mais investimento e de melhor qualidade de vida;

• De acompanhamento e aprofundamento do processo de delegação de competências – na

higiene urbana, na manutenção de zonas verdes ou na intervenção no parque escolar, entre

outros;

• De valorização do seu espaço público;

• De aprofundamento do diálogo criativo com as suas instituições, associações e populações;

• De estímulo à produção cultural;

• De divulgação do trabalho desenvolvido e dos desafios existentes;

• De valorização dos trabalhadores da Junta de Freguesia e de aprofundamento do seu

envolvimento na acção da autarquia;

• De modernização dos serviços administrativos e da sua abertura às populações e à sociedade.

Um compromisso com uma freguesia cujo passado histórico entronca nas nossas raízes mais

profundas: na ligação ao rio, na génese rural, nos alicerces de uma primeira indústria.

Um compromisso com populações em franco desenvolvimento e rejuvenescimento.

Um compromisso com uma Freguesia que mantém um centro histórico com vitalidade e que,

paralelamente, tem visto crescer o seu núcleo urbano.

Um compromisso com uma grande tradição de trabalho, cidadania, associativismo e luta.

Tomaremos as medidas necessárias para avançar com a ampliação da Escola Básica de Palhais,

procurando criar novas valências ao nível do pré-escolar.

Apoiaremos a Direcção do Centro Popular Recreativo e Cultural da Quinta do Torrão no processo de construção do seu Polidesportivo.

Reivindicaremos a construção de uma nova extensão do Centro de Saúde na Freguesia, pugnando até lá pela manutenção e melhoramento do existente.

Acompanharemos de forma sistemática o trabalho do movimento associativo da freguesia.

Apoiando-o, criando condições para a sua dinamização, divulgando-o.

Insistiremos no arraial popular da Freguesia.

Reforçaremos, quantitativa e qualitativamente, a informação prestada pela Junta às populações: no boletim, na página internet, nos suportes para utilização exterior ou na descentralização das sessões públicas da Assembleia ou dos actos formais da Junta.

Aprofundaremos o processo de revalorização da frente ribeirinha e sapal do Rio Coina.

Procederemos ao levantamento da mobilidade pedonal e fluxos de trânsito, aplicando as medidas que se tenham por necessárias no sentido de melhorar a segurança dos peões;

Melhoraremos a conservação de passeios, arruamentos e pracetas;

Interviremos nos espaços infantis existentes, adequando-os às novas regras de segurança;

Adequaremos os espaços polidesportivos existentes com as infra-estruturas necessárias ao seu pleno aproveitamento;

Reforçaremos a intervenção nas escolas do 1º ciclo e rede de pré-escolar, adequando-as às

necessidades da população;

Continuaremos a trabalhar no projecto de ampliação da escola básica de Palhais, dotando-a de mais 4 salas de aula, permitindo a qualificação do ensino na freguesia;

Realizaremos todos os esforços junto das Estradas de Portugal e outras entidades tendentes à

construção da variante à EN10 e à conclusão da ligação rodoviária de Palhais ao Alto do Romão.

Apoiaremos, em tudo quanto se mostrar possível, a comissão de proprietários da Quinta do Castelo do Outeiro visando a reconversão do Bairro.

Intensificaremos o diálogo com a comunidade visando a revalorização e a dinamização do centro histórico, passando pela intervenção no património edificado e no espaço público.

Interviremos nas áreas verdes da Freguesia, racionalizando a sua gestão e facilitando a sua

manutenção e fruição.

Envidaremos os esforços tendentes à valorização da frente ribeirinha urbana, nomeadamente da praia de Palhais, procurando devolvê-la à população.

Apoiaremos os comerciantes e industriais sediados na freguesia promovendo as suas empresas e iniciativas na página da Internet da Junta.

Iniciaremos um diálogo com o CASP e a Associação de Reformados de Palhais com o objectivo de implementar um Lar de apoio à população idosa da freguesia complementar ao centro de dia.

Redobraremos esforços visando a instalação de uma Farmácia e a instalação de um Posto de

Correios.

CONSIGO É POSSÍVEL!



4. JUNTA DE FREGUESIA DE SANTO ANDRÉ



Reiteramos a nossa afirmação de uma política e de uma estratégia global integradas: na Câmara, na Assembleia Municipal, nos Serviços Municipalizados de Transportes e nas Juntas de Freguesia.

Reconhecemos a autonomia de cada órgão autárquico e defendemo-la na sua especificidade e

riqueza.

Sabemos que cada um se dirige a um resultado específico, lançando mão de competências e meios diversos dos restantes.

Porém, acreditamos que apenas o seu desempenho global poderá criar as condições que nos

permitam, a todos, influir efectivamente nas condições de vida das populações e no

desenvolvimento do Concelho.

As Juntas de Freguesia assumem, a vários títulos, um papel de enorme importância junto das

populações: pela proximidade, pelo conhecimento imediato, pela agilidade que são capazes de

imprimir à sua acção.

Contudo, mercê das competências que legalmente se lhes encontram atribuídas – agravadas pela exiguidade de meios próprios, materiais e humanos, ao seu dispor e, inclusivamente, pelo regime de exercício de funções dos seus eleitos –, apenas considerando as competências concorrentes das restantes autarquias estaremos em condições de assumir os compromissos e de propor as medidas capazes de promover o seu território, integrando-o no projecto de desenvolvimento que defendemos para o Barreiro.

Este é o nosso compromisso com as populações da Freguesia de Santo André: com os que cá vivem ou trabalham.

Um compromisso que, nos seus traços distintivos, se soma ao compromisso que assumimos com todo o concelho: na participação e na inovação, no desenvolvimento económico e urbano, nas actividades socioculturais ou na qualidade de vida e no serviço público.

Um compromisso solidariamente assumido pelos candidatos da CDU à Câmara, à Assembleia

Municipal e à Junta de Freguesia. Forjado com as pessoas, com a sua participação, com o seu

interesse, com a sua vontade de transformar e de construir.

Um compromisso rigoroso, consciente, exequível e sincero:



• De exigência de alteração dos instrumentos e forma de financiamento das Freguesias, com vista a dotá-las das competências próprias e dos meios materiais e humanos necessários à

prossecução dos seus fins e objectivos;

• De aprofundamento da ligação da Junta e da Assembleia de Freguesia ao todo da Freguesia;

• De valorização das suas diferenças e potencialidades;

• De incentivo ao desenvolvimento do seu tecido empresarial e comercial;

• De luta pelo investimento paulatino nas suas infra-estruturas básicas – de educação, de acção social, de comunicação, de mobilidade, de saúde ou de água e saneamento;

• De conquista, a par com as populações, de mais investimento e de melhor qualidade de vida;

• De acompanhamento e aprofundamento do processo de delegação de competências – na

higiene urbana, na manutenção de zonas verdes ou na intervenção no parque escolar, entre

outros;

• De valorização do seu espaço público;

• De aprofundamento do diálogo criativo com as suas instituições, associações e populações;

• De estímulo à produção cultural;

• De divulgação do trabalho desenvolvido e dos desafios existentes;

• De valorização dos trabalhadores da Junta de Freguesia e de aprofundamento do seu

envolvimento na acção da autarquia;

• De modernização dos serviços administrativos e da sua abertura às populações e à sociedade.

Um compromisso com uma freguesia cuja dimensão, infra-estruturas, dinâmica e passado lhe

conferem um lugar de relevo no todo concelhio.

Um compromisso com uma Vila em franco desenvolvimento.

Um compromisso com uma Freguesia jovem, onde a vida de bairro continua a marcar o quotidiano.

Um compromisso com uma grande tradição de trabalho, cidadania, associativismo e luta.

Investiremos num conjunto de medidas que permitam melhorar a fluência do tráfego e as

acessibilidades na Freguesia.

Procuraremos concluir a ligação rodoviária entre o Alto do Romão e a Freguesia de Palhais.

Instaremos para que seja reaberta a esquadra da PSP, pugnando pelo seu reforço com novos meios humanos e materiais.

Acompanharemos de forma sistemática o trabalho do movimento associativo da freguesia.

Apoiando-o, criando condições para a sua dinamização, divulgando-o.

Insistiremos nas Festas populares da Freguesia.

Reforçaremos, quantitativa e qualitativamente, a informação prestada pela Junta às populações: no boletim, na página internet, nos suportes para utilização exterior ou na descentralização das sessões públicas da Assembleia ou dos actos formais da Junta.

Procederemos ao levantamento da mobilidade pedonal e fluxos de trânsito, aplicando as medidas que se tenham por necessárias no sentido de melhorar a segurança dos peões;

Melhoraremos a conservação de passeios, arruamentos e pracetas;

Interviremos nos espaços infantis existentes, adequando-os às novas regras de segurança;

Adequaremos os espaços polidesportivos existentes com as infra-estruturas necessárias ao seu pleno aproveitamento;

Reforçaremos a intervenção nas escolas do 1º ciclo e rede de pré-escolar, adequando-as às

necessidades da população;

Trabalharemos para alargar o centro escolar da Freguesia, reforçando o número de salas de aula existentes.

Continuaremos a procurar requalificar os logradouros e espaços públicos da freguesia.

Aprofundaremos o trabalho ao nível da requalificação e revitalização das zonas ribeirinhas – POLIS.

Interviremos nas áreas verdes da Freguesia, racionalizando a sua gestão e facilitando a sua

manutenção e fruição.

Continuaremos a insistir na construção do pavilhão gimnodesportivo da Escola 2+3 da Quinta da Lomba.

Lançaremos mão de todos os nossos recursos visando a resolução dos problemas de infra-estruturas que obstam ao processo de reconversão da AUGI Quinta Francisco Rodrigues.

CONSIGO É POSSÍVEL!





4. JUNTA DE FREGUESIA DE SANTO ANTÓNIO DA CHARNECA



Reiteramos a nossa afirmação de uma política e de uma estratégia global integradas: na Câmara, na Assembleia Municipal, nos Serviços Municipalizados de Transportes e nas Juntas de Freguesia.

Reconhecemos a autonomia de cada órgão autárquico e defendemo-la na sua especificidade e

riqueza.

Sabemos que cada um se dirige a um resultado específico, lançando mão de competências e meios diversos dos restantes.

Porém, acreditamos que apenas o seu desempenho global poderá criar as condições que nos

permitam, a todos, influir efectivamente nas condições de vida das populações e no

desenvolvimento do Concelho.

As Juntas de Freguesia assumem, a vários títulos, um papel de enorme importância junto das

populações: pela proximidade, pelo conhecimento imediato, pela agilidade que são capazes de

imprimir à sua acção.

Contudo, mercê das competências que legalmente se lhes encontram atribuídas – agravadas pela exiguidade de meios próprios, materiais e humanos, ao seu dispor e, inclusivamente, pelo regime de exercício de funções dos seus eleitos –, apenas considerando as competências concorrentes das restantes autarquias estaremos em condições de assumir os compromissos e de propor as medidas capazes de promover o seu território, integrando-o no projecto de desenvolvimento que defendemos para o Barreiro.

Este é o nosso compromisso com as populações da Freguesia de Santo António da Charneca: com os que cá vivem ou trabalham.

Um compromisso que, nos seus traços distintivos, se soma ao compromisso que assumimos com todo o concelho: na participação e na inovação, no desenvolvimento económico e urbano, nas actividades socioculturais ou na qualidade de vida e no serviço público.

Um compromisso solidariamente assumido pelos candidatos da CDU à Câmara, à Assembleia

Municipal e à Junta de Freguesia. Forjado com as pessoas, com a sua participação, com o seu

interesse, com a sua vontade de transformar e de construir.



Um compromisso rigoroso, consciente, exequível e sincero:



• De exigência de alteração dos instrumentos e forma de financiamento das Freguesias, com vista a dotá-las das competências próprias e dos meios materiais e humanos necessários à

prossecução dos seus fins e objectivos;

• De aprofundamento da ligação da Junta e da Assembleia de Freguesia ao todo da Freguesia;

• De valorização das suas diferenças e potencialidades;

• De incentivo ao desenvolvimento do seu tecido empresarial e comercial;

• De luta pelo investimento paulatino nas suas infra-estruturas básicas – de educação, de acção social, de comunicação, de mobilidade, de saúde ou de água e saneamento;

• De conquista, a par com as populações, de mais investimento e de melhor qualidade de vida;

• De acompanhamento e aprofundamento do processo de delegação de competências – na

higiene urbana, na manutenção de zonas verdes ou na intervenção no parque escolar, entre

outros;

• De valorização do seu espaço público;

• De aprofundamento do diálogo criativo com as suas instituições, associações e populações;

• De estímulo à produção cultural;

• De divulgação do trabalho desenvolvido e dos desafios existentes;

• De valorização dos trabalhadores da Junta de Freguesia e de aprofundamento do seu

envolvimento na acção da autarquia;

• De modernização dos serviços administrativos e da sua abertura às populações e à sociedade.

Um compromisso com uma freguesia onde o espaço urbano emergente, e em alguns casos já

plenamente consolidado, se funde nos matizes rurais que durante séculos marcaram o ritmo da sua vida e do seu crescimento.

Um compromisso com populações cujas características sociais e traços identitários são

extremamente diversos.

Um compromisso com uma Freguesia que tem visto o seu território alterar-se ano após ano: com novas urbanizações e núcleos urbanos; com a legalização de algumas das suas áreas urbanas de génese ilegal; com a revalorização do seu espaço público; com a renovação e crescimento da sua população.

Um compromisso com uma grande tradição de trabalho, cidadania, associativismo e luta.

Propomo-nos continuar a aprofundar o trabalho realizado junto das AUGI’s.

Reivindicaremos a construção de uma extensão do Centro de Saúde na Freguesia.

Insistiremos na necessidade de construção do novo Posto da GNR da Cidade Sol, permitindo desta forma o aumento do número de efectivos policiais em toda a freguesia.

Multiplicaremos as medidas de inclusão social directamente direccionadas às famílias instaladas na Cidade Sol ao abrigo do PER.

Apoiaremos e facilitaremos a construção do Centro Social de Santo António, na Vila Chã, para o qual se encontra já disponibilizado o terreno e aprovada a candidatura.

Interviremos directamente na Quinta da Mina, aproveitando a candidatura ao PROHABITA (€ 4

milhões) visando a recuperação do edificado.

Reabilitaremos, mercê da candidatura aprovada (€ 7 milhões) no âmbito do QREN, o espaço público da Cidade Sol, abrangendo arranjos exteriores, infra-estruturas (incluindo a substituição da rede de águas), iluminação pública, parque recreativo, equipamentos, pavilhão, sede da juventude da Cidade

Sol, Reguilas, Escola do 1º ciclo, entre outros.

Interviremos nas áreas verdes da Freguesia, racionalizando a sua gestão e facilitando a sua

manutenção e fruição.

Acompanharemos de forma sistemática o trabalho do movimento associativo da freguesia.

Apoiando-o, criando condições para a sua dinamização, divulgando-o.

Insistiremos nas Festas populares da Freguesia.

Reforçaremos, quantitativa e qualitativamente, a informação prestada pela Junta às populações: no boletim, na página internet, nos suportes para utilização exterior ou na descentralização das sessões públicas da Assembleia ou dos actos formais da Junta.

Procederemos ao levantamento da mobilidade pedonal e fluxos de trânsito, aplicando as medidas que se tenham por necessárias no sentido de melhorar a segurança dos peões;

Melhoraremos a conservação de passeios e arruamentos;

Interviremos nos espaços infantis existentes, adequando-os às novas regras de segurança;

Adequaremos os espaços polidesportivos existentes com as infra-estruturas necessárias ao seu pleno aproveitamento;

Reforçaremos a intervenção nas escolas do 1º ciclo e rede de pré-escolar, adequando-as às

necessidades da população;

Aprofundaremos o processo de resolução do problema da drenagem pluvial na Vila Chã.

Procuraremos dinamizar a delegação da Junta de Freguesia na Cidade Sol.

Concluiremos a construção do novo Centro Escolar da Penalva e reabilitaremos a zona envolvente da Escola da Vila Chã e Cidade Sol.

CONSIGO É POSSÍVEL!





4. JUNTA DE FREGUESIA DA VERDERENA



Reiteramos a nossa afirmação de uma política e de uma estratégia global integradas: na Câmara, na Assembleia Municipal, nos Serviços Municipalizados de Transportes e nas Juntas de Freguesia.

Reconhecemos a autonomia de cada órgão autárquico e defendemo-la na sua especificidade e

riqueza.

Sabemos que cada um se dirige a um resultado específico, lançando mão de competências e meios diversos dos restantes.

Porém, acreditamos que apenas o seu desempenho global poderá criar as condições que nos

permitam, a todos, influir efectivamente nas condições de vida das populações e no

desenvolvimento do Concelho.

As Juntas de Freguesia assumem, a vários títulos, um papel de enorme importância junto das

populações: pela proximidade, pelo conhecimento imediato, pela agilidade que são capazes de

imprimir à sua acção.

Contudo, mercê das competências que legalmente se lhes encontram atribuídas – agravadas pela exiguidade de meios próprios, materiais e humanos, ao seu dispor e, inclusivamente, pelo regime de exercício de funções dos seus eleitos –, apenas considerando as competências concorrentes das restantes autarquias estaremos em condições de assumir os compromissos e de propor as medidas capazes de promover o seu território, integrando-o no projecto de desenvolvimento que defendemos para o Barreiro.

Este é o nosso compromisso com as populações da Freguesia da Verderena: com os que cá vivem ou trabalham.

Um compromisso que, nos seus traços distintivos, se soma ao compromisso que assumimos com todo o concelho: na participação e na inovação, no desenvolvimento económico e urbano, nas actividades socioculturais ou na qualidade de vida e no serviço público.

Um compromisso solidariamente assumido pelos candidatos da CDU à Câmara, à Assembleia

Municipal e à Junta de Freguesia. Forjado com as pessoas, com a sua participação, com o seu

interesse, com a sua vontade de transformar e de construir.



Um compromisso rigoroso, consciente, exequível e sincero:



•De exigência de alteração dos instrumentos e forma de financiamento das Freguesias, com vista a dotá-las das competências próprias e dos meios materiais e humanos necessários à

prossecução dos seus fins e objectivos;

• De aprofundamento da ligação da Junta e da Assembleia de Freguesia ao todo da Freguesia;

• De valorização das suas diferenças e potencialidades;

• De incentivo ao desenvolvimento do seu tecido empresarial e comercial;

• De luta pelo investimento paulatino nas suas infra-estruturas básicas – de educação, de acção social, de comunicação, de mobilidade, de saúde ou de água e saneamento;

• De conquista, a par com as populações, de mais investimento e de melhor qualidade de vida;

• De acompanhamento e aprofundamento do processo de delegação de competências – na

higiene urbana, na manutenção de zonas verdes ou na intervenção no parque escolar, entre

outros;

• De valorização do seu espaço público;

• De aprofundamento do diálogo criativo com as suas instituições, associações e populações;

• De estímulo à produção cultural;

• De divulgação do trabalho desenvolvido e dos desafios existentes;

• De valorização dos trabalhadores da Junta de Freguesia e de aprofundamento do seu

envolvimento na acção da autarquia;

• De modernização dos serviços administrativos e da sua abertura às populações e à sociedade.

Um compromisso com uma freguesia profundamente urbana.

Que ao enorme crescimento que registou durante o último quartel do século XX continua a aliar uma relação privilegiada com os rios, capaz, eventualmente, de produzir algumas daquelas que podem ser as linhas mestras do seu futuro.

Um compromisso que retoma a riquíssima vivência deste território: no movimento associativo, na educação, no desporto, no apoio à infância, no comércio.

Um compromisso com uma grande tradição de trabalho, cidadania, associativismo e luta.

Acompanharemos de forma sistemática o trabalho do movimento associativo da freguesia.

Apoiando-o, criando condições para o seu crescimento, divulgando-o.

Insistiremos nas Festas populares da Freguesia.

Reforçaremos, quantitativa e qualitativamente, a informação prestada pela Junta às populações: no boletim, na página internet, nos suportes para utilização exterior ou na descentralização das sessões públicas da Assembleia ou dos actos formais da Junta.

Interviremos nas áreas verdes da Freguesia, racionalizando a sua gestão e facilitando a sua

manutenção e fruição.

Reivindicaremos a construção de um Centro de Saúde de raiz.

Avaliaremos a possibilidade de construção de uma grande rotunda, na zona da Recosta, na ligação com o Terminal e com a passagem desnivelada.

Estudaremos as condições de aproveitamento da frente ribeirinha para a prática desportiva;

Reavaliaremos as necessidades de transporte colectivo, visando melhorar a ligação da Freguesia aos vários equipamentos colectivos, de utilidade pública e de lazer, do Concelho;

Procederemos ao levantamento da mobilidade pedonal e fluxos de trânsito, aplicando as medidas que se tenham por necessárias no sentido de melhorar a segurança dos peões;

Melhoraremos a conservação de passeios e arruamentos;

Interviremos nos espaços infantis existentes, adequando-os às novas regras de segurança;

Adequaremos os espaços polidesportivos existentes com as infra-estruturas necessárias ao seu pleno aproveitamento;

Reforçaremos a intervenção nas escolas do 1º ciclo e rede de pré-escolar, adequando-as às

necessidades da população;

Continuaremos a aprofundar o levantamento, junto da população da freguesia, de soluções para os espaços susceptíveis de serem reconvertidos;

Reivindicaremos a colocação de uma rede de protecção em toda a antiga linha do Seixal;

Aprofundaremos o trabalho ao nível da requalificação e revitalização das zonas ribeirinhas,

nomeadamente na zona POLIS, envidando todos os esforços tendentes à sua concretização.

Continuaremos a trabalhar na ampliação da escola nº3, por forma a permitir o desdobramento de horários.



CONSIGO É POSSÍVEL!

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